quinta-feira

Atos ou palavras?

"Nisto temos conhecido o amor: (Jesus) deu sua vida por nós. Também nós outros devemos dar a nossa vida pelos nossos irmãos. Quem possuir bens deste mundo e vir o seu irmão sofrer necessidade, mas lhe fechar o seu coração, como pode estar nele o amor de Deus? Meus filhinhos, não amemos com palavras nem com a língua, mas por atos e em verdade. Nisto é que conheceremos se somos da verdade, e tranquilizaremos a nossa consciência diante de Deus, caso nossa consciência nos censure, pois Deus é maior do que nossa consciência e conhece todas as coisas. Caríssimos, se a nossa consciência nada nos censura, temos confiança diante de Deus, e tudo o que lhe pedirmos, receberemos dele porque guardamos os seus mandamentos e fazemos o que é agradável a seus olhos." (1Jo 3,16-22)
Que maravilha começar essa formação de hoje com essa belíssima passagem da primeira carta do apóstolo do amor, um jovem que experimentou profundamente o amor de Jesus Cristo. E esse amor fez com que ele fosse o mais doce, carinhoso e atencioso dentre os doze, e amado, predileto de Jesus pela sua confiança plena no Senhor. Mas não podemos nos confundir: João era extremamente egoísta, irritado, explodia por pouca coisa e não sabia amar. Ele passou por uma experiência de crescimento como pessoa, como filho de Deus, como servo do Senhor, como alguém que encontrou o sentido da vida. Compreenderemos, a partir de alguns relatos da própria vida de São João, como temos a NECESSIDADE de crescer sempre, em todos os sentidos (da mesma forma como já aprofundamos em outra postagem esse crescimento a partir de Jesus).
O nosso foco hoje não será amor, experiência, fé, liberdade, conhecimento de Deus, mundo, pecado, perdão, arrependimento, serviço ou qualquer outro dos temas que já tratamos nas outras postagens, mas será essencial para a vivência verdadeira desses e dos demais que aprofundaremos nesse blog, com a graça de Deus. O tema nos remete a um questionamento: atos ou palavras? O que precisamos fazer para crescer? Para que precisamos desse crescimento? Qual o sentido de crescer ou não crescer?
Na passagem acima temos o ensinamento de João, que diz que não devemos amar com palavras nem com a língua, mas POR ATOS E EM VERDADE. Por que ele diz isto? Porque ele se conhece, porque ele conhece o homem, suas capacidades e seus apegos, suas virtudes e seus defeitos. Não trata-se de um conselho para uma comunidade em especial, para um tempo da história ou para um grupo de pessoas, mas para toda a humanidade, em todos os tempos, para todos os locais da face da Terra.
Os homens são parecidos em todas as partes do planeta: existem os mesmos problemas, as mesmas fraquezas, os mesmos condicionamentos (quando não é material, é espiritual, é falta de liberdade, é apego às coisas e às pessoas, é infidelidade no serviço a Deus, é imoralidade, é impiedade, é impureza, é falta de conhecer a Deus profundamente, é superficialidade, etc). Mudam-se os lugares, mudam-se os hábitos, tradições, costumes, mas as pessoas não deixam de ser HUMANAS.
Para poder dar passos na direção de um crescimento real precisamos aprender a nos conhecer. Estamos acostumados a viver na sociedade sem nos conhecer e sem conhecer aos outros. A mídia mostra de forma muito bela as pessoas, os relacionamentos, os problemas; até o pobre na novela tem um nível acima do normal que conhecemos na realidade. Os "simulacros" que nos rodeiam, isto é, cópias imperfeitas e fingidas da vida humana na sociedade, nos levam a crer que não precisamos nos conhecer. 
Na Igreja Católica, os grande homens de Deus que conhecemos são unânimes em dizer que "ANTES DE CONHECER A DEUS, PRECISAMOS NOS CONHECER". Aí já entendemos o sentido de existir tantas atrações hoje em dia; para que não passemos pela experiência de conhecer-se a si mesmo (como dizia o filósofo Sócrates). Mas como conhecer-se? Através dos gostos, desejos, vontades, coisas boas; mas também através dos erros, defeitos, fraquezas, misérias. Mas precisamos entender bem: uma coisa é ser pecador e aceitar a própria natureza, compreendendo a situação em que se vive; outra coisa muito diferente é aceitar o pecado, pois não fomos feitos nem chamados a vida para viver o pecado, mas para viver a santidade (cf. 1Ts 4,7) [da mesma forma é quem está doente e não deve aceitar a doença, pois não é vontade de Deus, mas lutar contra ela, já que a vontade do Senhor é que todos sejamos salvos, curados, libertos, sarados e livres - tema que aprofundaremos em outras postagens].
Apenas a partir do momento em que nos decidimos por mudar (porque enxergamos que algo não está bom em nós) é que começamos a crescer. Essa palavra bíblica deve nos levar a reflexão: Como amar aos outros, se nem sequer amamos a nós mesmos, o que conhecemos e o que não conhecemos? Como ser da verdade, se primeiramente, nem reconhecemos as mentiras que estão na nossa vida? Como tranquilizar a consciência se vivemos escondendo as coisas de Deus, sabendo ou não que Ele é maior do que a nossa consciência? Como chegar a esse nível de ter uma confiança plena no Senhor, guardar os seus mandamentos e ainda fazer o que é agradável aos seus olhos?
Falar assim é muito bonito, soa muito bem, parece uma receita mágica para crescer em Deus; mas não é nada disso. Não propomos nessa postagem coisas mágicas que devem ser seguidas à risca para que haja transformações ou mudanças (como a primeira imagem acima), mas  propomos um caminho para ser seguido, vivido e experimentado na prática, para que, seguindo nessa direção, cheguemos a experiência e mantenhamo-nos crescendo de modo autêntico.
Muitas pessoas tem uma boa vontade impressionante: se propõem a fazer coisas que muitas vezes conhecem, sabem de cor até, mas na prática, não chegam a ser metade do que falam. Sua palavra garante uma coisa, mas sua realidade é um pouco diferente. Temos duas opções para não cair nesse erro: falar bem menos ou agir bem mais. Conhecer-se é isso: reconhecer com as palavras que muitas vezes nossos atos não são lá aquelas coisas. Isto vale para o relacionamento com as pessoas e com Deus; quando prometemos que vamos fazer isso ou aquilo, temos uma vontade verdadeira de realizar, mas não conseguimos, pois ainda não passamos pela experiência de crescer; somos como crianças. 
Quantas pessoas podem ajudar aos outros neste mundo? Se fizermos uma análise (fictícia) do mundo hoje iremos perceber que: 80% da população é pobre e vive em condições de vida normal ou abaixo do normal; uns 15% tem dinheiro e vive bem melhor; e os outros 5% tem o mundo inteiro nas mãos. Como esses cinco por cento (ou os quinze por cento, ou até mesmo a maioria) vêem os outros passarem fome, necessidades e ainda querem dizer que conhecem a Deus, que neles está o amor de Deus sendo que não ajudam e nem se importam? Se somos seguidores de Cristo, temos que agir como Ele agiria, diante das mais diversas situações. Não é apenas dizer, é preciso fazer.
Vejamos alguns traços que vão formar a personalidade de João para que nós o conheçamos melhor.
"Aproximando-se o tempo em que Jesus devia ser arrebatado deste mundo, ele resolveu dirigir-se a Jerusalém. Enviou diante de si mensageiros que, tendo partido, entraram em uma povoação dos samaritanos para lhe arranjar pousada. Mas não o receberam, por ele dar mostras de que ia para Jerusalém. Vendo isto, Tiago e João disseram: Senhor, queres que mandemos que desça fogo do céu e os consuma? Jesus voltou-se e REPREENDEU-OS SEVERAMENTE. [Não sabeis de que espírito sois animados. O Filho do Homem não veio para perder as vidas dos homens, mas para salvá-las.] Foram então para outra povoação." (Lc 9,51-56)
Por causa desse acontecimento descrito que São Lucas narrou em seu Evangelho, é que Tiago e seu irmão João eram os irmãos 'boanerges', ou Filhos do trovão, como Marcos vai nos ensinar (cf. Mc 3,17). Eles tinham uma má fama entre o povo e entre os apóstolos; fama essa que não foi construída da noite para o dia, mas com um trabalho árduo e intenso de atitudes e palavras indelicadas como essa, ao longo da sua vida. Mas foi com o passar do tempo e com a convivência que foram apelidados assim.
Em um outro momento, os mesmos irmãos, se aproximam de Jesus e fazem um pedido que incomodou realmente e levou os discípulos a indignar-se contra eles:
"Aproximaram-se de Jesus Tiago e João, filhos de Zebedeu, e disseram-lhe: Mestre, queremos que nos concedas tudo o que te pedirmos. Que quereis que vos faça? Concede-nos que nos sentemos na tua glória, um à tua direita e outro à tua esquerda. Não sabeis o que pedis, retorquiu Jesus. Podeis vós beber o cálice que eu vou beber, ou ser batizados no batismo em que eu vou ser batizado? Podemos, asseguraram eles. Jesus prosseguiu: Vós bebereis o cálice que eu devo beber e sereis batizados no batismo em que eu devo ser batizado. Mas, quanto ao assentardes à minha direita ou à minha esquerda, isto não depende de mim: o lugar compete àqueles a quem está destinado. Ouvindo isto, os outros dez começaram a indignar-se contra Tiago e João. Jesus chamou-os e deu-lhes esta lição: Sabeis que os que são considerados chefes das nações dominam sobre elas e os seus intendentes exercem poder sobre elas. Entre vós, porém, não será assim: todo o que quiser tornar-se grande entre vós, seja o vosso servo; e todo o que entre vós quiser ser o primeiro, seja escravo de todos. Porque o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em redenção por muitos." (Mc 10,35-45)
O engraçado é que nesses dois acontecimentos narrados, e em outros que devem ter acontecido (que não estão narrados na Bíblia) Jesus sempre tenta ajudá-los a desenvolver o entendimento a respeito de como deveriam portar-se como seus seguidores. Podemos crer que pelos ensinamentos de Jesus, pelo conhecimento que Ele tinha, e pela forma como 'falava e vivia' é que os discípulos, aos poucos, também Tiago e nosso querido João, foram sendo transformados.
Jesus não era incoerente. O que Ele pregou durante a vida inteira, foi concretizado com suas obras e levadas a perfeição quando morreu na cruz, selando os seus ensinamentos radicais com o seu sangue derramado. Aprendamos com Ele e deixemo-nos ser transformados, para darmos passos rumo a coerência na nossa vida também.
Para uma criança, que ainda está sendo formada a como pensar, a como ver o mundo e o que é certo e errado não há muita diferença entre o que falamos e vivemos: elas aceitam o que falamos como verdade absoluta. Basta crescer um pouquinho e a criança começa a perceber uma certa incoerência nos pais, por exemplo, e param de obedecer alegando: você não faz isso, por que eu vou fazer? E muitos pais usam e ensinam os filhos com uma verdade diabólica, que lúcifer utiliza: "Faça o que eu falo, não o que eu faço!" ISSO É UM ABSURDO!
Nesse pequeno exemplo e pelo nosso conhecimento de mundo, sabemos que as pessoas falam uma coisa e vivem outra. O problema é quando são pessoas que se dizem de Deus, mas não é nem por maldade: pelo fato de estarem acostumados a viver assim; quando começam a servir a Cristo, continuam assim. Mas o grande problema não é esse: é reconhecer essa incoerência na própria vida e não querer ou não deixar-se transformar por Deus.
MUITOS ESTÃO ASSIM HOJE EM DIA! É pela incoerência e infantilidade dos cristãos que muitos estão tornando-se ateus, mudando de religião e dizendo que vivem melhor sem Deus, do que com Deus; o erro não está em Deus, em Jesus, no Espírito Santo ou no que Ele ensinou e viveu, mas na nossa fraqueza e erro de dizer uma coisa que realmente não vivemos com Ele.
Falar de Deus é fácil, falar da sua Palavra é fácil, falar da graça de Deus é fácil; difícil é viver com Ele, aplicar sua Palavra no viver e conservar-se em sua graça. É realmente difícil, mas não é impossível! Por mais que sejamos maus, duros de coração, tenhamos um passado triste de dores e sofrimentos, infidelidades, impureza ao extremo e tudo o mais que possamos pensar, DEUS É MAIS QUE TUDO ISSO. Nada é impossível para Ele, mas nós não temos a coragem ou a maturidade para crer nisso; e permitir que Ele aja em nossa vida, transformando e mudando aquilo que deve ser mudado.
Precisamos deixar o Senhor nos transformar e tirar desse mundinho de infantilidade que é provocado pela mídia, pela moda, pelo cristianismo de conveniência, pela vida com Deus sem compromisso, em que o único alimento é um leitinho espiritual que só pode sustentar uma criança na fé; pela falta de sabedoria e vacilação de tantos que abalados pelas coisas  são levados pelo vento e agitados de um lado para outro, como uma onda no mar (cf. Tg 1,6), pela busca do prazer e distanciamento de Deus. Quantos exemplos poderíamos citar para demonstrar de forma concreta como estamos sendo infantis, e por estar apegados a essa infantilidade, o Senhor não pode nos transformar, não porque Ele não quer, mas porque não desejamos.
Analisemos uma coisa importante que São Paulo ensinou a comunidade de Corinto:
"Porque o Reino de Deus não consiste em palavras, mas em atos." (1Cor 4,20)
Trata-se de uma exortação que prefigura o céu. E um caminho também: quer viver o Céu aqui na Terra? Fale com sinceridade aquilo que você é e o que vive realmente, mas sobretudo, viva aquilo que você fala!
Na oração muitas vezes não somos atendidos porque pedimos uma coisa para Deus com as palavras, mas não demonstramos com nossas atitudes que queremos aquilo realmente. Nossos atos falam muito mais a Deus aquilo que queremos do que nossas palavras propriamente ditas.
Temos que aprender agir mais e falar menos para que nos convertamos, para que aprendamos a ser coerentes, para que sejamos livres das acusações do demônio em que nos colocamos, por não refrearmos a nossa língua indomável [cf. Tg 3] (em outra postagem aprofundaremos mais esse tema de acusações do demônio), para termos uma fé verdadeira. Tiago, nos ensina com maestria sobre a fé, pois também era um boanerges, como seu irmão João:
"Assim também a fé: se não tiver obras, é morta em si mesma. Mas alguém dirá: Tu tens fé, e eu tenho obras. Mostra-me a tua fé sem obras e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras. Crês que há um só Deus. Fazes bem. Também os demônios crêem e tremem. Queres ver, ó homem vão, como a fé sem obras é estéril? Abraão, nosso pai, não foi justificado pelas obras, oferecendo o seu filho Isaac sobre o altar? Vês como a fé cooperava com as suas obras e era completada por elas. Assim se cumpriu a Escritura, que diz: Abraão creu em Deus e isto lhe foi tido em conta de justiça, e foi chamado amigo de Deus (Gn 15,6). Vedes como o homem é justificado pelas obras e não somente pela fé? Do mesmo modo Raab, a meretriz, não foi ela justificada pelas obras, por ter recebido os mensageiros e os ter feito sair por outro caminho? Assim como o corpo sem a alma é morto, assim também a fé sem obras é morta." (Tg 2,17-26)
Sabe por que o mundo que não conhece a Deus, ou esse Aeon, (cf. 1Jo 5,19) não quer que cresçamos em Deus, como pessoas, que pensemos, que tenhamos uma vida coerente, de fé, firme com Deus, com compromisso, provada no fogo da provação e alicerçada no coração de Jesus Cristo e da sua Palavra? Porque enquanto formos como crianças e infantis, aceitaremos tudo o que ele nos enfiar goela abaixo.
O Senhor que nos orienta, nos guia, conduz, fortalece, edifica a nossa vida e faz tudo por nós, quer nos ver passar pela mesma experiência de crescimento que São João e São Tiago passaram, para que desprendendo-nos de nossas infantilidades possamos ser como eles, outros discípulos e tantos outros homens e mulheres de Deus que incendiaram o mundo com sua radicalidade de amor por Jesus Cristo, sendo a diferença no mundo e na sociedade: vivendo a pureza, mesmo em meio a prostituição e imoralidade; vivendo a loucura do Evangelho autêntico, da forma que Jesus pediu, mesmo em meio a tantas doutrinas e seitas que ajustam o Evangelho para viverem de forma agradável; vivendo com o mal do pecado e a tendência para pecar, mas jamais aceitando o pecado, mas sempre lutando contra ele; vivendo como peregrinos aqui na Terra, aguardando nossa pátria celeste, mesmo vendo tantos construírem impérios e mansões pensando que a vida eterna será aqui; vivendo o amor verdadeiro com atitudes, mesmo em meio a um mundo que ama de maneira falsa apenas com palavras.
Importante não esquecermos que muitas coisas sérias e firmes de Deus devem ser feitas através de palavras, professando a fé, renunciando ao mal, aceitando o Senhor, pedindo o Espírito Santo, entregando-se ao Senhor, pregando a Palavra, etc. Mas são passos que damos, de palavras em palavras para atos em atos, para que fiquemos firmes e inabaláveis no Senhor, nosso Deus.
"Aquele que afirma permanecer nEle, deve também viver como Ele viveu." (1Jo 2,6)

Coloque-se na presença de Deus para finalizar essa formação de hoje, para que demos os passos necessários e cheguemos ao terreno firme das atitudes: "Doce Jesus, creio que tu queres que eu cresça, e eu quero crescer Senhor. Mas muitas coisas me impedem de ser como o Senhor quer que eu seja. Por isso mesmo, assumindo minhas impotências é que eu clamo a tua graça, o teu amor, a tua graça que é santificadora e fonte de santidade para todo o meu ser, para todo o meu viver. Derrama sobre mim a tua graça Senhor, sem TI eu nada posso. Eu clamo e súplico no teu nome ó Jesus: eu quero viver uma vida agradável ao Senhor, mas eu não consigo; por isso derrama sobre mim a força do Teu Espírito Santo, revestindo e envolvendo todo o meu ser. Protege-me da incoerência no falar e no viver. Eu quero ser todo Teu Senhor. Abrasa o meu coração neste momento. Dá-me uma experiência forte e real com teu amor. Renova em mim a tua ação de revitalização, jovializando meu coração, meu espírito e minha alma. Dá-me a graça de um espírito firme e decidido, quero estar firme na rocha que é o Senhor e não ser como uma criança que se abala por qualquer coisinha, mesmo que sejam coisas fortes. Prova-me e dá-me uma fé autentica, traduzida em obras e no amor pelos irmãos. Fortalece-me e sustenta-me com tua destra Senhor, selando em mim, com teu sangue santíssimo, a graça de perseverar contigo, crescendo sempre, para que eu seja cada vez mais tua imagem e semelhança. Obrigado Senhor, seja engrandecido, louvado, amado, bendito, glorificado, honrado, exaltado, enaltecido pela tua bondade, pelo que o Senhor é e pelo que o Senhor faz. Honras e louvores ao teu nome. Amém."

Que Deus enriqueça nosso coração, nos dando a graça de crescer e agir nesse sentido, colaborando com a vontade do Senhor.